terça-feira, 17 de março de 2009

Informações sobre as vivências

Permacultura

A produção e consumo de alimentos têm peso considerável no impacto ambiental humano. A produção industrial de alimentos faz uso de práticas que são conhecidas pelo seu poder de degradação. Poucos conhecem o impacto da monocultura extensiva sobre a biodiversidade, e a busca por uma produção sempre crescente justifica a modificação genética dos alimentos, sem que se saibam as plenas consequências disto. O consumidor contribui para um maior ou menor impacto ambiental de acordo com seus hábitos alimentares, e apenas raramente sabe sobre a origem dos alimentos que consome ou sobre quais substâncias químicas tóxicas são utilizadas nos alimentos que ingere. Ao permitir que empresas determinem quais alimentos podemos ter acesso, estamos não apenas abrindo de uma incrível diversidade natural de alimentos nutritivos, mas aumentando nosso nível de dependência e desconhecimento, pois ficamos reféns dos produtores e atravessadores de alimentos, sem grande consciência dos meios que utilizam para que os alimentos sejam produzidos e cheguem até nós.

Objetivos:
- Inspirar a reflexão sobre os impactos dos hábitos alimentares cotidianos na preservação do Meio Ambiente;
- Reconhecer o valor da alimentação para a nutrição e saúde humanas;
- Praticar meios de aumentar a autonomia e a auto-suficiência alimentar em relação aos produtores e atravessadores industriais de alimentos.

O que os participantes devem trazer de casa:
- 1 maçã
- 1 copo de vidro
- 1 frasco vazio e limpo de vidro, tipo de café ou azeitona
- 1 liga elástica

Eco Trilha Urbana

Objetivo:
Despertar um olhar mais responsavel ambientalmente no nosso cotidiano

Especifico:
Realizar e multiplicar açoes cotidianas de intervencão ambiental

Metodologia:
Roda de conversa
Escolha do percuso
Caminhando e conversando
Açoa de interferencio (coletar algo no percuso)
Fim de percuso
Socialização e avaliação da vivencia
Instalando a instalação (no sexta feira a partir das 17:00hs)

Eco alimentação

O que comemos? Onde? Como comemos?

Estas são perguntas bem simples e individuais. E hoje, mais do que em qualquer outra época, são também questões politicas. Elas precisam de respostas reflexivas, sutis, flexíveis e ao mesmo tempo complexas. Para refletirmos sobre nossa alimentação temos que considerar as questões do aumento de preços dos alimentos, a existência dos transgênicos, a escassez de alimentos, os problemas de saúde, a extinção das formas de trabalho tradicionais e a diminuição de terras para o cultivo e o desaparecimento das florestas, entre outros fatores. Como podemos começar em nosso país, comunidade e/ou familia, a buscar respostas e agir conscientemente antes que nos faltem alternativas?




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